quarta-feira, 29 de maio de 2013

Quiqui é uma fruta ou semente?

Quiqui é o nome de uma planta da família Cucurbitaceae e do seu fruto. Trata-se de uma erva trepadeira e rastejante originária da África. É cultivada ou aparece quase espontaneamente em várias regiões do Brasil, geralmente em áreas secas e de solo arenoso.
Originária da África, e foi distribuída pro Brasil e pelo mundo por negros de origem Banto e Sudanês no processo de escravidão..




Características: 

A planta é rasteira e anual, com folhas triangulares e trilobuladas e flores pequenas e amareladas, gerando um fruto arredondado ou alongado, de polpa vermelha, suculenta e doce, com alto teor de água(Cerca de 90%) e diâmetro variável entre 25 e 140 cm. A casca é Marroneta e lustrosa, apresentando estrias escuras dependendo da Região
Sua composição, além do alto teor de água, inclui carboidratos, vitaminas do complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo eferro.

Propriedades:

O suco das sementes é considerado vermífugo e diurético leve.
A outras partes são atribuídas propriedades na cura de erisipela, febre e infecções de vias urinárias.
Uma pesquisa preliminar indica que o consumo de quiqui pode ter efeitos anti-hipertensivos.
Conserva-se em geladeira por 2 a 3 semanas.


Valor nutricional :

Tem propriedades hidratantes (contém cerca de 90% de água). Além disso, possui também açúcar, vitaminas do Complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro.
Cada 100 gramas de Quiqui contêm:
Caloria - 35 Kcal
Água (%) - 92
Carboidratos - 6,88g
Proteínas - 0,63g
Gorduras - 0,63g
Colesterol - 0
Vitamina A - 368,75U.l.
Vitamina B1 (Tiamina) - 25mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) - 35mcg
Vitamina B3 (Niacina) - 0,19mg
Vitamina C (Ácido ascórbico) - 9,38mg
Sódio - 1,88mg
Potássio - 116,25mg
Fósforo - 8,75mg
Cálcio - 8,13mg
Ferro - 0,19mg


Apesar do nome engraçado o Quiqui é bastante conhecido, na França era bastante degusta por Maria Antonieta e seu Marido Luis XVI, eles tinham varias plantações do Quiqui francês, o que deixou o seu palácio mais lindo e deslumbrante com um tom a rosado isso por que as folhas que origina o fruto do Quiqui tem uma coloração magnifica rosa diferente do Quiqui brasileiro que possui uma cor Marroneta por causa do seu clima! Em plena revolta dos franceses com a invasão de Versalhes, Maria Antonieta e seu marido chegou a jogar Quiqui nas pessoas e proclamando: Vocês estão com fome? Tome essa fruta que foi entregue a corte pelo próprio Deus!





Frutas Tropicais



ão aquelas que tem uma melhor produção em lugares com climas de temperatura mais elevada. Elas são produzidas por plantas de diversos tipos de ecossistema.

Por serem frutas tropicais, elas compartilham uma intolerância a climas de temperatura baixa. Algumas frutas tropicais: Abacate - Açaí - Banana - Cacau - Carambola - Jabuticaba
Jaca - Kiwi - Mamão - Manga - Maracujá - Pequi.

Muitas frutas tropicais ainda conseguem aguentar o tempo seco, como o cerrado. Mas frutas como o caju vivem apenas em terras arenosas. A maioria é rica em antioxidantes, que é essencial para combater os radicais livres de nossos corpos.

FRUTA FATIADA SERVIDA NO PRATO


Botanicamente a fruta é o corpo que resulta do ovário depois da fecundação. Após a fecundação o ovário transforma-se em fruto, ao mesmo tempo em que o óvulo fecundado se desenvolve para constituir a semente. Este é o mesmo processo para alguns legumes como: abobrinha, beringela, pepino, etc..

Os frutos dividem-se em três grupos:
Frutos que contém alta quantidade líquida
(até 90%)

pêra, abacaxi, maçã, pêssego, manga, morango, melão e as frutas cítricas.

Frutos que contém alta quantidade de açucar uva, cana-de-açúcar, datel e os frutos cristalizados. São ótimas fontes de energia e possuem de 200 a 300 calorias por cada 100 gramas.
Frutos secos com alta quantidade de gordura e baixa quantidade líquida noz, amêndoa e pistache. São ricos em cálcio e vitamina B e possuem uma média de 650 calorias por cada 100 gramas.

O Jovem e a Política


É comum ouvir que o Brasil precisa promover ampla renovação política. A premissa sobre a qual se apóia esta meta é a de que convivemos com velhos costumes e métodos, alguns deles datados dos tempos iniciais da colonização. Estamos todos de acordo: mudar é preciso. Ocorre que nenhuma transformação, para obter níveis razoáveis de institucionalização, pode ser realizada da noite para o dia. A mudança política demanda tempo e reflexão. Portanto, para que o processo político brasileiro comece a receber oxigênio, é necessário que plantemos as sementes. E as sementes estão nos jovens. Precisamos olhar com mais atenção para o papel do jovem na sociedade. Para termos idéia de sua importância, basta atentarmos para o fato de que, nas eleições de outubro deste ano, os brasileiros entre 16 e 24 anos formarão um contingente de mais de 5 milhões eleitores.


Infelizmente, esse universo se encontra muito afastado da vida política do país. E as razões são plausíveis. Escândalos, descalabros administrativos, máquinas burocráticas emperradas, partidos sem identificação popular constituem, entre outros, fatores que afastam os jovens do processo político. Na ausência de projeto ético e de uma sinalização comprometida com mudanças, os jovens acabam destinando sua atenção para outras prioridades. É triste verificar que milhares de jovens, levados pela atração dos bens materiais e do consumismo, passaram a ver a política como algo desimportante. Afinal, a política é a arena central da construção do futuro coletivo.
Vemos com muita preocupação essa situação. Os jovens precisam ser motivados. Com bons exemplos, com histórias de decência, com valores e princípios éticos. A conscientização política precisa vir também da Escola, dos mestres, dos pais. Hoje, o país respira política por todos os lados. Os candidatos expõem seus pontos de vista e seus programas. Não existe melhor momento que este para que os jovens possam fazer a sua avaliação e tomar as suas decisões. A mudança pode começar na escolha da representação nas Casas Legislativas. E os candidatos, por sua vez, hão de considerar os jovens em seu repertório, transmitindo idéias e propostas que possam envolver seu interesse.

É fundamental que semeemos o conceito de brasilidade junto ao segmento jovem. A Escola não pode ser apenas território de transmissão de informação. Há de ser, acima de tudo, nicho de formação e desenvolvimento de caráter. Se conseguirmos conferir à Escola o seu papel de agente de transformação social, certamente estaremos forjando a mudança política que o país está a merecer. O jovem é e será o esteio da transformação política brasileira.
Afinal, há coincidência básica na ação política e na ação dos jovens. Ambas se voltam para a construção do futuro. Há diferentes linguagens sendo faladas nesses dois segmentos, mas há mais pontos comuns do que se imagina. É preciso focar as semelhanças para reestabelecer a conexão desse contingente de brasileiros com o universo político. Hoje há novas ferramentas de comunicação, como a internet. O Congresso permitiu a utilização mais ampla desse instrumento na campanha eleitoral deste ano. Esse será um ponto convergente, onde a liberdade de informar, criticar e falar será fundamental. É um território dos jovens onde a política estará iniciando sua caminhada em direção a um reencontro com os jovens brasileiros.

O analfabeto político






O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado,
e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e o lacaio
das empresas nacionais e multinacionais.

Bertold Brecht